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sábado, 19 de junho de 2010

Holocausto de baleias na Dinamarca








Durante muito tempo, uma das principais tradições dos habitantes das ilhas Faroé(pertencente à Dinamarca, um país “desenvolvido”) é a brutal e sangrenta matança de baleias piloto.
Durante a primavera, esses mamíferos se aproximam ao litoral das ilhas, e todas as pessoas aguardam muito esse “grande dia”(?).
Este ato (mais desumano do que qualquer outra coisa) é realizado ao ar livre, a partir deste momento o mar fica literalmente vermelho, com sangue por todos os lados

SANTA CASA DE UBATUBA - MISERICÓRDIA!





A verdade sobre a Santa Casa de Ubatuba

as matérias constantes neste blog, sobre a Santa Casa de Ubatuba, são matérias que foram publicadas na revista virtual UBAWEB - Ubatuba

" A verdade sobre a Santa Casa de Ubatuba - I"








“A verdade Sobre a Santa Casa de Ubatuba - I”

A Santa Casa de Ubatuba originariamente “Casa de Caridade da Irmandade do Senhor dos Passos de Ubatuba” era um dos estabelecimentos hospitalares mais antigos do Estado, com mais de 150 anos. Funcionava inicialmente em prédio próprio, abrangendo todo um quarteirão (Salvador Corrêa, D. João II, Jordão Homem da Costa e rua Liberdade). Em 28 de agosto de 1912, um pavoroso incêndio destruiu totalmente o prédio, restando apenas o terreno. Por conta de venda de algumas apólices da dívida pública federal e colaborações comunitárias, como a disposição testamentária do Sr. Comendador Joaquim Vitorino da Cunha, o hospital passou a funcionar até o ano de 1920, em um prédio situado no Largo da Matriz. A partir desta data mudou-se para o lugar onde se encontrava, até a data da intervenção municipal. O prédio atual foi fruto de uma doação do Dr. Luiz Antonio Teixeira Leite e sua esposa D. Virginia Teixeira Leite, cuja escritura se formalizou apenas 1930. O destino do primeiro terreno, onde se situava o prédio destruído pelo incêndio, é meio sinistro, onde desde àquela época já se reclamava da pouca colaboração da Prefeitura. Mas a questão dos terrenos é assunto para outra hora.

Assim, a “Santa Casa de Caridade da Irmandade do Senhor dos Passos de Ubatuba”, passou por crises gravíssimas, mas sobreviveu por mais de 150 anos.

Entretanto, com o Decreto Municipal nº 4481, de 01º de novembro de 2005(com as alterações ditadas pelos Decretos Municipais nºs. 4498/05, 4523/06 e 4661/07) aconteceu discutida e duvidosa requisição administrativa realizada pelo município. Hoje, o hospital é administrado pela Cruz Vermelha Brasileira – Associação São Paulo, Filial do Estado Do Maranhão (CVB-MA). Trata-se, de uma sociedade de socorro voluntário.

É bom destacar que os motivos da requisição estão relacionados com dívidas da Santa Casa, que, pelo que se sabe, não ultrapassavam a cinco milhões de reais, totalmente negociável. Portanto, S.M.J., nem pensar em: “calamidade, desgraça, emergência ou urgência” que pudesse justificar a estranha e duvidosa intervenção, como foi realizada, sem a participação da comunidade e com costumeira fiscalização “anêmica e duvidosa” dos “ditos” representantes do povo.

Na época, me corrijam se estiver errado, era presidente do COMUS, o Dr. Mauricio Moromizato (PT), que não lutou contra a intervenção e, ainda, corrigiu (COMUS), uma das ilegalidades da famigerada intervenção, ratificando-a posteriormente.


Este subscritor, juntamente com D. Maria Aparecida da Cunha, entendíamos que a intervenção era ilegal. Na época cheguei a combinar uma reunião com o Professor Domingos (Vice-Prefeito na época) e o Dr. Maurício (Presidente do COMUS e PT), para discutirmos sobre a intervenção; pois lhes anunciei a intenção de questionarmos judicialmente. Infelizmente, estou aguardando até hoje esta reunião.

Mesmo assim questionamos judicialmente a intervenção, via ação popular. A juíza da época indeferiu inicial, com estranhos fundamentos. Recorremos e a r. sentença restou parcialmente reformada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, dizendo que a intervenção: “deve sim ser discutida em juízo e os prejuízos indenizados, pelo interventor e beneficiados”. A guerreira Maria Aparecida da Cunha, por motivos pessoais, não pode mais estar ativa no exercício da cidadania. Então, este subscritor, por desconhecer interessados, acabou assumindo a autoria da referida ação.

Então o que se discute: é a legalidade da intervenção; que, particularmente, entendo ilegal. Caso seja declarada ilegal, o prefeito ( pessoa física) responderá pelos prejuízos ao erário. A Santa Casa, por sua vez, poderá pleitear indenização pelos danos causados à entidade por conta da intervenção (a apurar). Uma vez indenizada pela prefeitura, poderá resultar em novo questionamento judicial, em face da pessoa do prefeito, para ressarcir o erário (regressiva)

Segundo a FEHOSP (Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes) “Cerca de 30 hospitais no Brasil estão sob intervenções federais, estaduais e municipais. No Estado de São Paulo 16 entidades. As intervenções são “ilegais” e o Departamento Jurídico da Fehosp e da CMB já ganharam algumas ações na Justiça contra essas intervenções....... A Santa Casa de Franca (quando a Prefeitura interveio a entidade já trabalhava com um déficit de R$ 5 milhões de reais eles nomearam um interventor que passou a administrar a Santa Casa e três anos depois o déficit passou para R$25 milhões de reais)

Entre as entidades mencionadas no referido artigo, encontra-se a Santa Casa de Ubatuba

Não é a intenção deste artigo, uma direção politiqueira, mas criar um debate no sentido de detectar as várias opiniões sobre o assunto, para melhor direcionar a referida ação popular, de conformidade com o interesse público, a verdade e os verdadeiros anseios da comunidade, buscando a legitimidade de seus fundamentos e direcionamento. Se a intervenção estiver correta e aprovada pela comunidade, é de se pensar na desistência da referida ação, para que livre de questionamentos a administração do Hospital possa fluir mais livremente.

Não há como falar de maneira conclusiva, neste momento. Mas a impressão que se tem é que a história acabará entendendo que a última provedoria foi “inábil”, para gerir, achar soluções, defender e fazer jus aos 150 anos de história da Santa Casa. Se no passado se a Santa Casa foi reconstruída, qual a razão desta provedoria não ter a capacidade de negociar um dívida administrável. Também, não á como deixar de observar a omissão do COMUS (sob a presidência do Dr. Mauricio na época) e dos ditos representante do povo. Ainda, outros órgãos fiscalizadores, que nada fizeram efetivamente, para evitar os ventos déspotas da gestão municipal; que deve ter tido os seus motivos e que ninguém vê!

Assim, caso exista interesse de algum cidadão sobre o assunto convido-o a escrever sobre esta relevante questão municipal, na mídia ou a entrar em contato com este subscritor, via e-mail:vmp.cidadania@gmail.com. No Orkut / Blogger– “movimento em defesa da cidadania”. O mais interessante seria criarmos um Fórum, “imparcial”, na comunidade, longe dos ditos representantes do povo, para debatermos este assunto e melhor direcionar esta ação popular.

Vicente Malta Pagliuso

quarta-feira, 16 de junho de 2010

'A VERDADE SOBRE A SANTA CASA DE UBATUBA

“A VERDADE SOBRE A SANTA CASA – II”

Em 27 de junho do corrente foi publicada nesta respeitável revista uma matéria por mim subscrita e intitulada “A verdade sobre a Santa Casa”. Digo respeitável revista não por mera reverência, mas por ser hoje, neste rincão, o único veículo midiático, que ainda sobrevive à destruição da “cidadania e civilidade”, que assolou a nossa comunidade, nestes últimos seis anos, pervertendo associações, .... No período em que vivi em Ubatuba, nunca presenciei tamanha institucionalização da corrupção e omissões. Nesta mistura de: “covardia, criminalidade, corrupção e interesses mesquinhos”, o nosso povo, especialmente os humildes e hipossuficientes, sofre calado (a voz do silêncio). Assim ouço e vejo esta voz: nos corredores da Santa Casa, no semblante das crianças vítimas, na falta de comida na mesa do pai de família, na frustração e derrota do empreendedor, no preconceito, na humilhação injusta de pessoas honradas e que contribuíram para a nossa história, no pouco caso nos serviços público direcionados a interesses escusos, na falta de legitimidade na representatividade... Ubatuba vive o momento dos “oportunistas e de escuridão”, que nos faz lembrar os horrores medievais. Certamente, se Cristo, Lutero, os torturados pela repressão e que lutaram por um regime civil, mártires e muitos outros, passassem os olhos por Ubatuba, ficariam horrorizados, com os que representam este povo humilde e a covardia dos que teriam OBRIGAÇÃO de reagir, mas que somente o fazem de quatro em quatro anos, às vésperas de eleições, na tentativa de serem os novos donos das “batatas” e o vilões da vez.
Voltando ao que interessa, na matéria referida, que pode ser consultada nos arquivos desta r. revista, instiguei as pessoas a se manifestarem sobre este importantíssimo tema “SANTA CASA”, pois existe uma ação judicial em andamento, de interesse público, na qual preciso dar um destino legítimo e fiquei meio órfão de interessados. Esperava uma avalanche de artigos, mensagens, abordagens pessoais.... Mas para não dizer que: “não aconteceu nada”, recebi duas correspondências e alguns comentários sobre os autores do incêndio ocorrido na Santa Casa e a perda do terreno. Neste sentido registro, que alguns preservaram os santos de seu clã e outros salvaram os filhinhos de sua grei. Em minha opinião, deve ter sido obra do “lobo mau”, como diz uma minha amiguinha.
Entretanto, por conta daquele artigo, fui vítima de um pasquim, que dizem ser do prefeito. Este pasquim, em sua página dois (“pagina de holocausto” - destinada aos que incomodam o burgomestre e correligionários), fui trucidado com a costumeira ironia e perversidade. Dizem que é o Pasquim do prefeito, e com razão, pois o mesmo é o único “IDOLATRADO” naquele instrumento midiático de propaganda. Como o dito pasquim, que todos dizem ser do prefeito, fato inédito, sobrevive sem publicidade, sabe-se lá, quem mantém o referido monstrengo midiático, como é conhecido no meio da comunidade.
Na sua flecha venenosa dizia o Pasquim: RESSURGIU: “ o velho e triste advogado saiu do sarcófago e começou a escrever de novo... Logo, logo veremos representações assinadas pela Dona Cida Passatão. Eíta homenzinho covarde! Se esconde atrás de uma velhinha sem juízo.” (esta matéria não está subscrita por seu autor – ainda diz que eu é quem sou covarde! Veja o meu nome no final desta matéria – Eu respondo por ela e pela ação popular em andamento). Assim, presumo ser o Prefeito o autor das injurias acima referidas, pois o assunto que motivou a ofensa relaciona-se diretamente à pessoa dele – responsável pela intervenção!
Para esclarecer: a Dona Cida “Passatão”, como diz o infeliz autor da matéria e que certamente não tem compromisso com este povo humilde é a Dona Cida, a líder comunitária, que defendeu veementemente o povo, contra a compra de um carro importado, para o prefeito passear em suas missões, enquanto, neste município, faltavam ambulâncias para transportar pacientes. A maldição foi tanta, que pelas vias transversas, o tal do “passatão” acabou mesmo virando ambulância. Os gestores do poder, na época, irritados com o sucesso da líder comunitária, começaram a ironizá-la com alcunha de “Cida passatão”. Então, este nome merece respeito e foi usado, com grande oportunismo e hipocrisia, nos discursinhos de plenário, pelos ex-vereadores Eduardo Cesar e Domingos, quando ambicionavam o paço municipal. Isto nos lembra àquela máxima “cuspiu no prato que comeu”. Como a D. Cida, autora desta ação popular que questiona a intervenção e a atual administração da Santa Casa, não possui mais condições pessoais de promovê-la por razões pessoais, eu que era o seu advogado assumi a sua autoria. Portanto, não sei aonde cabe o infeliz comentário de autor desconhecido (possivelmente o Dudu) no que todos dizem ser o seu pasquim. Então acho que covarde foi o desconhecido autor do comentário. Como o cretino não se identificou, não sei de quem e aonde posso me defender; em que pese todos me dizerem que foi a mando ou obra do prefeito! Quanto ao “triste e velho advogado” que saiu do “sarcófago”. Realmente assiste razão ao cretino. Referente à velhice nada posso fazer a não ser dormir com a minha consciência tranqüila, de que nunca fui covarde e sempre me fiz presente como cidadão. “Triste”, realmente fico, em sentir de perto a hipocrisia, especialmente a da tribuna e a religiosa. Sentir: o eventual tráfico de influência, conveniências, conivências, condescendências, covardias, omissões..... em prejuízo deste povo humilde, dos serviços públicos, dos hipossuficientes, das crianças.... Enfim, tantas coisas me fazem triste, que é impossível relatar, as dores que diariamente presencio nos corações de tantos cidadãos e munícipes, enquanto os vilões usufruem de seus banquetes ágapes. Não tenham dúvidas, de que saí do “sarcófago” mesmo; trazendo comigo, as pragas e maldições como aconteceu no Egito!

Finalizando, como os convidados para o debate, não se interessam por este momento de discussão ou pelo tema, em nome do povo sofrido de Ubatuba, eu os convoco, pessoalmente, para que se manifestem, em algum veículo midiático, sob pena de “OMISSÃO”. Assim, o povo poderá ouvi-los, estudar com mais profundidade o assunto e guardar as diversas opiniões. Também, para que os fundamentos da referida ação sejam verdadeiros e legítimos. Neste sentido numa primeira rodada, gostaria de saber o que pensam sobre o assunto os representantes do povo, nesta e na anterior legislatura, especialmente o representante-mor e Presidente da Câmara, o DR. (médico) Ricardo Cortes. Gostaria de saber também a opinião do Presidente do COMUS, na época da intervenção, presidente do PT e ex candidato a prefeito, o Dr Mauricio Moronizato; bem como, o seu vice, conhecido como TATO. Ainda, precisamos saber as opiniões: do Vice-prefeito da época, Professor Domingos e do atual; do provedor da época (que segundo noticias que circulam nas ruas, possui pretensões de sair candidato a prefeito),; bem como outros provedores, membros da provedoria, diretores...; o Dr. Guerra que atuou na época em uma função fiscalizadora; a opinião do Sindicato dos Servidores Públicos de Ubatuba (afinal a prefeitura é a gestora); do representante da Cruz Vermelha. Considero importantes todas as opiniões, qualquer que seja o posicionamento. Portanto convido a se manifestarem, colunistas- colaboradores, pessoas como: Professor Corsino, o Sr. Marcos Guerra e todos àqueles que podem e devem falar alguma coisa sobre a Santa Casa, com o objetivo de enriquecer este tema no seio da comunidade. Entendo que o prefeito já se manifestou em seu possível pasquim, na pg 2, conforme acima mencionado, mas sugiro que o mesmo o faça, oficialmente, em uma edição especial do seu possível pasquim (fornecendo-nos uma prestação de contas de sua intervenção, relatando-nos suas ventagens, o débito atual da entidade...). Finalmente devem se manifestar: os médicos, enfermeiras, funcionários ex- funcionários, pacientes, vítimas, parentes das vítimas. Caso as pessoas não queiram se identificar, podem encaminhar pessoalmente, sigilosamente, o seu recado, bilhete ou correspondência – enviar por e-mail ou outra forma mais segura Ficarei aguardando e prometo sigilo se necessário for!!! Vamos cuidar do que é nosso!
Observação: declaro para os devidos fins que a responsabilidade deste artigo é exclusivamente, DIGO, EXCLUISIVAMENTE, deste subscritor.
Vicente Malta Pagliuso
Vmp.cidadania@gmail.com
(Orkut – movimento em defesa da cidadania)

domingo, 6 de junho de 2010

Brigitte Bardot and Franz Weber in Canada

Miséria e fome no Brasil

África, um continente em extinção?

A REALIDADE NOS MATADOUROS

maltrato dos animais na china

Mercado de Peles na China - BOICOTA À CHINA JÁ! www.holocaustoanimal.org.br

Animal cruelty: The second Holocaust

Holocausto animal

CONTRA O HOLOCAUSTO DE ANIMAIS JÁ!!





"Holocausto de animais para consumo"

Todos os anos, bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que você possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado – desde que você mudasse seus hábitos alimentares e adotasse uma dieta vegetariana. Além dos benefícios à sua saúde, você estaria contribuindo com o meio ambiente já que a industria da carne é a maior responsável pelo desmatamento de florestas, poluição da água e do solo.


Segundo o ministério norte-americano da Agricultura, só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. A cada dia, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros dos EUA isto é: mais de 950 mil por hora, 16 mil por minuto! Apesar dos progressos efetuados nos últimos anos, continuam a ser mantidos em condições de criação intensiva apavorantes, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, no ambiente fétido e imundo de um abatedouro.
Se considerarmos que o Brasil é o maior produtor e exportador de carne do mundo, nossos números são superiores aos dados americanos.


Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte.
A grande maioria desses animais, jamais vêem a luz do sol ou pisam em terra nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.


Nas unidades de criação extensiva (fazendas-fábricas), os porcos tem seus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia.


Os animais recebem alimentação com excesso de hormônios e antibióticos que aceleram seu crescimento. Os frangos tem seus bicos cortados com lâmina quente e sem anestesia (debicagem) enquanto as galinhas poedeiras vivem em pequenas jaulas de ferro super lotadas, cheias de excremento, sob luz artificial por 24 horas para que comam bastante para aumentar a produção. Muitas acabam morrendo antes do abate por asfixia ou ataque cardíaco.


As vacas leiteiras são tratadas como máquinas de produzir leite. São inseminadas artificialmente e ordenhadas várias vezes ao dia, o que lhes causa graves infecções dolorosas. O bezerro macho é separado da mãe na hora do nascimento e colocado em uma pequena baia onde permanecerá pelos próximos meses impossibilitado de se mover e com uma alimentação que o deixa anêmico para que sua carne não adquira músculos e fique rosada. Aos quatro meses ele é finalmente abatido. (chamam isso de carne nobre de vitelo precoce).


Em países como na China, cães e gatos são considerados animais de consumo. Criados e abatidos com inimaginável grau de crueldade. Outros apreciam o patê de foie-gras ou patê de fígado de ganso. O foie gras é o fígado inchado destes animais, obtido através do método da alimentação forçada. Esta provoca uma distorção no corpo dos animais e um fígado sete vezes maior que o tamanho normal. Quanto maior o fígado, mais foie gras e obviamente mais lucro. Dezesseis dias antes do abate, e a partir daí diariamente, um funil de mais de 40 cm de comprimento é empurrado pelo pescoço abaixo destas aves. É então forçada pela garganta abaixo do animal, à máquina ou à mão, uma quantidade de cereais misturado com gordura que seria equivalente a 12,6 kg de espaguete para um ser humano. Este processo é repetido de 3 em 3 horas, ou seja 8 vezes por dia. A esta altura o corpo do animal já está completamente deformado, não consegue se mexer e respira com muita dificuldade.




A caminho do abatedouro:

Os animais são transportados para o abate em condições péssimas, ficam sem água e sem comida por longos períodos. No corredor da morte, sentem medo e pavor pois sabem que vão morrer e tentam desesperadamente fugir em vão. Finalmente são golpeados com barras de ferro ou eletrocutados, pendurados de cabeça para baixo, seus corpos são rasgados e sangram até a morte muitas vezes ainda conscientes.


Não importa qual animal tenha sido morto pela industria da carne, todos eles são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto.
Pense nisso na sua próxima refeição. (http://www.holocaustoanimal.org)