ESPELHO ESPELHO MEU: QUEM SOU EU?

UBATUBA PRECISA DE UM GESTOR!

É o cara!

“O descaso dos ladrões públicos nos causa indignação”

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Vicente Malta Pagliuso – colaborador

“O descaso dos ladrões públicos nos causa indignação”


É muito triste esta sensação de decepção que se renova a cada legislatura ou gestão municipal. Tudo permanece “igual”; em que pese murarem-se: os Impostores, ladrões, mentirosos e caras-de-pau, que brincam e tripudiam, com a dignidade e segurança de nosso povo humilde. “Tudo farinha do mesmo saco”, como dizem. Eles destroem a nossa qualidade de vida; qualidade esta, que temos o direito de usufruir. Pelo que se nota o único objetivo destes impostores é buscarem o enriquecimento ilícito e as benesses do “puder”. Eles, “defecam um monte” para o interesse e serviços públicos! Os problemas sociais se agravam e a qualidade da representatividade fica cada vez mais comprometida com a ilegitimidade e sacanagem pública. Com raríssimas exceções, o futuro nos mostra: demagogia, propaganda enganosa, hipocrisia religiosa, tráfico de influência, o uso: indevido da máquina administrativa e de duvidosos veículos de comunicação. Enfim, eleições sujas alimentadas pela “mala preta”, fiscalização duvidosa e compra do voto por bagatela. Quem compra hoje vende amanhã! Quem se vende ou promove a venda (Judas - cafetão ou prostituto da dignidade e da cidadania), amanhã, restará juntamente com a comunidade, cativo da desgraça existencial. Então, abaixa a cabeça seu cidadão cretino e assuma a sua covardia de ter conduzido a sua família, crianças, adolescentes, a comunidade em geral, para as desgraças: da prostituição, narcotráfico, misérias, doenças e mortes. Antigamente se dizia: “ rouba mas faz”! Hoje, os larápios da vida pública, não possuem mais a “categoria” de outrora. Roubam covardemente, dos moribundos que padecem e morrem nas “nojentas” filas de desatendimentos, dos desserviços públicos de saúde, deixando uma cruz vermelha de sangue em suas mãos; roubam das crianças, crianças vítimas; roubam do saneamento básico gerando graves problemas ambientais e de saúde pública; transporte urbano; pasmem, até do lixo (lixo de ouro). O município está atualmente: sujo, esburacado, cheio de mato, baratas, ratos, doenças e total ausência de saúde pública. Mas o povo humilde e miserável desta comunidade tem o prazer masoquista de vislumbrar, um navio branco, que vez ou outra, aporta em frente à cidade, ostentando luxo e parceria com os interesses palacianos municipais. Neste artigo eu gostaria de falar deste ou daquele problema social; mas hoje a desgraça social municipal é tamanha e tão generalizada, que é impossível discernir qual deles seria mais interessante em espaço tão reduzido. Entretanto, vou dizer apenas sobre algumas pequenas situações que me impressionaram nesta semana. 1 – Pessoas desesperadas, buscando atendimento médico gratuito na cidade de Caraguatatuba, diante da ausência, descaso e deficiência do atendimento médico de Ubatuba. Isto é CRIMINOSO!; 2 – Região norte sem aula até a presente data em razão de reforma e ampliação eventualmente superfaturada; 3 – SABESP e PREFEITURA em parceria, destruindo, aniquilando a cidade, o meio ambiente e oferecendo riscos à saúde pública (Quanto custa ao povo esta barbárie???). 4 – Evento na Av. Iperoig: quem ganhou e ficou com o lucro e quem ficou com despesas, contas e prejuízos e danos ao patrimônio público? Como fica o Jardim do Povo (área ajardinada)destruída pelo evento? Os fiscais altamente remunerados, também participaram de um dinheirinho??? 5 - Ruas, matos, poças, cidade suja e emporcalhada, como os seus agentes políticos e fiscais! Como a esperança é a última que morre, ainda acredito em: “um amanhã, um novo sol”. Como cidadãos só de sacanagem: vamos ser mais honestos e não vamos entregar os pontos! Vamos lutar pelo que é nosso por direito! Não precisamos de falsos favores de políticos corruptos. Queremos os nossos constitucionais direitos! Vamos lutar por uma cidade justa. Basta acreditarmos. Vicente Malta Pagliuso – vmp.cidadania@gmail.com

SENSAÇÃO - OYA

Amanhã

Amanhã